Precisa rever o regulamento da UFMS que não permite o pagamento de passagem aérea internacional para colaborador externo. Isso, esbarra em no modo que o SCDP "enxerga" o aluno de pós graduação e impossibilita o pagamento de passagens aéreas - não sei se isso já foi corrigido. Mas, tivemos uma experiência neste sentido que não foi possibilitado a atividade. Mesmo tendo recursos do PROAP não foi possível - Na época conversei muito com Arnaldo (PROPP) e não chegamos em uma solução. (checar isso)
Adicionalmente, é preciso pensar em alocação de recursos para duas atividades distintas
(i) Recepção de alunos estrangeiro - de alguma forma subsidiar a instalação no primeiro mês de alunos que vem sem recursos alocados para isso.
(ii) Envio de estudantes em missão de curta duração - Ano passado tivemos um edital que alocava 100 mil reias (montante global) para bolsas no exterior de 1500 reais. Ao meu ver seria melhor possibilitar missões de curta duração com montante por projeto que possibilite pagamento de passagens e diarias aos alunos - isso possibilita fomentar alunos mais carentes que não vão ter recursos para complementar os cerca de 300 dolares mensais do edital - ou ainda, este edital não deixava acumular bolsa, por 3 meses seria possível o aluno manter a bolsa daqui e fazer apenas missão - este recurso poderia ser para passagens ou complementação.
É possível discutir ainda diversos outros modelos - estou a disposição.
Para Finalizar: É preciso ter uma secretaria com um "enxoval" de informações para recepção de estrangeiros: Como pega onibus, tira CPF, aluga casa, etc (ter uma lista d e parceiros (hoteis, pousadas, republicas amigas)

Sugeriria a implementação de cursos de capacitação nos idiomas espanhol e inglês voltado para os servidores técnicos e docentes, assim como vem acontecendo com o curso de francês em parceria com a aliança francesa. Este curso foi uma excelente iniciativa da UFMS, visto que, com o fortalecimento da internacionalização, a instituição tende a receber cada vez mais alunos e pesquisadores estrangeiros. Acredito que a própria instituição possui alunos e servidores capacitados para oferecer cursos de idiomas, e que os mesmos possam receber algum tipo de incentivo financeiro para tal. Entendo que seria uma iniciativa diferente do que o Projeli propõe, já que para este são poucas vagas para a grande quantidade de interessados, o curso de capacitação sugerido estaria destinado aos servidores com ênfase na conversação! Em meu setor mesmo, recebemos pesquisadores (recentemente dois vieram da Irlanda) e eu e minha colega não falamos inglês, o que limita bastante a comunicação dos pesquisadores estrangeiros e dependemos da disponibilidade de algum colaborador para atendê-los.

Sugiro a internacionalização em países do Cone Sul e América Latina. É mais barato e dispensa vistos muito complicados. As universidade brasileiras são muito valorizadas no continente.

Dar subsidios e apoio aos docentes para oferta de cursos em Inglês para recebimento de alunos estrangeiros.